Voe

           Acho que todos nós buscamos um ''ponto de paz'', ou seja, algo que nos acalme, que nos traga serenidade, equilíbrio. Seja esse ponto de paz uma música, um lugar, religião, crença, mantra ou uma pessoa, é algo crucial que quando ausente, incomoda; afinal, mesmo que inconscientemente, quem não almeja a paz? Há certas coisas que o físico, o material tende a não poder nos proporcionar. Entretanto, vez ou outra, enganamos a nós mesmos tentando substituir o metafísico pelo palpável. Mas logo a alma acorda e a onda de euforia proporcionada pela substituição, cessa. Enfim, o que te faz equilibrado é realmente essencial? Ou é apenas tentativa de se enganar? É provável que quando a substituição do essencial pelo banal é notada e aos poucos sanada, cheguemos à conclusão que na maioria das vezes o ponto de paz está presente em nós mesmos.

1 comentários:

Fabricio Cesar de Oliveira 28 de setembro de 2012 às 12:36  

Afinal a menina era russa e a montanha era menina!

Vruuuummmmmmm! rs

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Não há sentido em decifrar o que há dentro de cada um. Cada cenário diz respeito apenas ao ator que o utiliza como meio de brilhar, imaginar, como ferramenta para existir dento de si.

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